Fundado em 2005, no bairro Vila Isabel, na região Itaqui-Bacanga, o Bloco Organizado Unidos de Vila Isabel celebra duas décadas de tradição no Carnaval maranhense. Com foco na inclusão e na valorização da cultura popular, o bloco surgiu como uma iniciativa de voluntários e foliões, fortalecendo a identidade cultural das comunidades periféricas de São Luís.
Através da música, da arte, da dança e do som de seus tambores e instrumentos eletrônicos, o Bloco Organizado Unidos de Vila Isabel se consolidou como um importante movimento de resistência cultural, promovendo ritmos tradicionais e manifestações folclóricas maranhenses. Suas apresentações unem o som dos tambores às letras que transmitem histórias e identidade, reafirmando seu compromisso com a preservação das raízes culturais do Maranhão.
Além de ser um símbolo do Carnaval, o Bloco Organizado Unidos de Vila Isabel também incentiva a participação de diversos públicos, incluindo crianças, adolescentes, jovens e idosos. Compondo um espaço de diversidade, o bloco sempre acolheu pessoas de diferentes raças, cores e religiões, reforçando sua importância na promoção da inclusão social no movimento cultural maranhense. Projetos como a quadrilha mirim e a quadrilha adulta Mocinha do Sertão, fortalecem essa missão criando espaços para a inclusão e a continuidade das tradições das periferias na cultura popular maranhense, tornando viva sua presença no meio social.


No Carnaval 2025, o Bloco Organizado Unidos de Vila Isabel se destacou com o tema “COM A ALIANÇA NA MÃO DE OGUM”, uma homenagem à força e proteção de São Jorge, apresentada pelo Instituto Vitor Silva. No último fim de semana, as ruas do bairro Vila Dom Luís, um dos polos culturais ligados ao Instituto Vitor Silva, foram palco do tradicional desfile de “rotina” durante o Lava-Pratos do Carnaval maranhense nas periferias. Bloco Organizado Unidos de Vila Isabel em parceria com outras manifestações que inclue foliões como o Bloco do Reis e Bloco Alternativo No Seu. O Blog A Força das Comunidades parabeniza pela agregação de foliões.






Ao longo do calendário festivo tradicional do Maranhão, o Bloco Organizado Unidos de Vila Isabel, ao lado de outros segmentos culturais da companhia do casal Arerê e Rose Lambertine, promove eventos que reúnem foliões e turistas, movimentando a economia local e reafirmando sua importância como um dos protagonistas da cultura carnavalesca do estado. Além da folia, o bloco também se destaca por levar sua tradição para outros estados, promovendo o nome da cultura maranhense em nível nacional.
O Bloco Organizado Unidos de Vila Isabel sempre buscou apoio nas comunidades, na iniciativa privada, no setor público e na esfera política. Um exemplo disso é a importante presença de parlamentares como o deputado federal Pedro Lucas e a vereadora Magnólia, que têm contribuído para a municipalização da cultura popular nas periferias, garantindo que a política pública cultural seja executada pelo poder executivo. Nesse contexto, o Governo do Estado por meio da Secretaria de Estado da Cultura (SECMA), sob a gestão de Yuri Arruda, e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (SEDES), comandada por Paulo Casé, assim também como a Prefeitura de São Luís por meio da Secretaria Municipal de Cultura, tem desempenhado um papel essencial na abertura de portas para o fortalecimento da cultura nos bairros, promovendo uma política cultural inclusiva.
Confira como foi o carnaval maranhense 2025 do Bloco Organizado Unidos de Vila Isabel com destaque ao tema: “COM A ALIANÇA NA MÃO DE OGUM” que o Instituto Vitor Silva apresentou como a força e proteção de São Jorge [clique aqui] [acesse no Blog Primeira Hora: Vila Dom Luís recebe o 9º Encontro de Blocos Organizados do Maranhão, reforçando a resistência da cultura carnavalesca no Maranhão e Desfile marca 20 anos de resistência do bloco organizado Unidos de Vila Isabel em São Luís].
O blog A Força das Comunidades parabeniza toda a família do Bloco Organizado Unidos de Vila Isabel e o Instituto Vitor Silva, localizado na Rua São Pedro, na Vila Dom Luís, região Itaqui-Bacanga, por mais um ano de dedicação à tradição cultural e à luta pela inclusão por meio da cultura popular.