Raimundo Penha só poderia ser do PDT, o Partido Democrático Trabalhista. O PDT dos saudosos Leonel Brizola, Jackson Lago, Neiva Moreira, Mauro Bezerra, Izzac Dias, Lúcia e Reginaldo Telles, sempre foi um partido socialista e popular. O partido da educação, dos movimentos sociais e sindicais, com uma resistência histórica que sempre qualificou seus quadros. Sua importância para o país se deve, entre outros fatores, à constante preparação de seus filiados como gestores e legisladores. Sempre com uma visão clara sobre políticas públicas urbanas e rurais, o PDT busca melhorar as condições de vida da população.
Recentemente, ao assistir a uma entrevista do vereador Raimundo Penha no programa Ponto Final [clique e veja], ficou evidente sua postura em relação a questões cruciais para São Luís. Sua atuação na votação de uma importante matéria do Executivo, com regime de urgência, resultou na autorização para que a prefeitura custeasse o transporte por aplicativo para usuários do transporte coletivo durante a greve dos rodoviários. Além disso, Penha se destacou na defesa da matéria que propôs uma nova licitação para a concessão do serviço público de transporte urbano [clique e veja]. Esse é o Penha do PDT.
Na análise desse Blog em avaliar o perfil político do parlamentar pedetista, o que mais chama a atenção, é a sua dedicação aos idosos, uma causa de extrema importância para o vereador [clique e veja]. Não há como negar: Penha é, de fato, parte do PDT, um partido que já fez e continua fazendo muito por São Luís, pelo Maranhão e pelo Brasil.
O PDT de Weverton Rocha, Márcio Honaiser, Carlos Lupi, Juliana Brizola, Prof. José Carlos Racier, Prof. José Chaides, Dr. Manoel Dias, João Cyrilo e tantos outros companheiros e companheiras trabalhistas. O partido é tão organizado que possui diversos setores, como a coordenação do Centro de Gestores Trabalhistas, Departamentos Estratégicos de Urbanismo, e a Fundação Leonel Brizola, que realiza reuniões presenciais e por videoconferência em todo o país. O que impressiona são os eixos temáticos, como o Estatuto da Cidade e o Plano Diretor. Além de elaborar essas importantes ferramentas, o PDT participa ativamente das audiências públicas e das revisões necessárias para garantir que seus gestores e legisladores promovam o bem-estar social, sempre com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população.
A visão do partido é tão ampla e estratégica que possui um Departamento de Estado e Legalidade, um importante instrumento para auxiliar na formação de quadros e na construção de um partido democrático, popular e socialista. Prefeitos, vice-prefeitos e vereadores do PDT, assim como seus assessores, são constantemente qualificados para desenvolver ações, programas e projetos que façam a diferença na gestão pública. Assim age o PDT, sempre fiel às suas bandeiras históricas.
O partido também busca parcerias com centros de excelência por meio da Fundação Leonel Brizola e da Rádio Legalidade, que, em colaboração com as secretarias da Fundação, oferece suporte aos prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e demais representantes para que desenvolvam mandatos comprometidos com as grandes transformações sociais. Esse é o PDT das lutas históricas pelo trabalho, pela inclusão e pela justiça social. O PDT da Previdência Social, dos aposentados e pensionistas, defensor dos direitos dos trabalhadores, da educação, da saúde e do transporte público de qualidade. O PDT da cultura popular, da inclusão racial e do combate à desigualdade social. O PDT do campo rural, com forte vínculo com os segmentos organizados das forças sociais. O PDT dos bairros, das comunidades e do povo brasileiro.
O PDT fomenta o desenvolvimento, coloca comida na mesa, garante a estabilidade das famílias, incentiva e fortalece a economia. Com uma visão clara e consistente, defende firmemente a Constituição Brasileira e a democracia.
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A luta do PDT é tão reconhecida que a Rádio Legalidade homenageia a Campanha da Legalidade, movimento cívico liderado pelo então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, que em 1961 evitou um golpe de Estado e garantiu, com imenso apoio popular, a posse do presidente João Goulart, o Jango.
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